As negociações futuras para o milho seguem trabalhando com perdas na tarde desta segunda-feira (06) na Bolsa de Chicago (CBOT). Por volta das 13h04 (Horário de Brasília), os principais vencimentos tinham quedas 4,25 a 3,00 pontos. 

O vencimento março/23 era cotado à US$ 6,73 com desvalorização de 4,25 pontos, o maio/23 valia US$ 6,72 com perda de 3,50 pontos, o julho/23 era negociado por US$ 6,61 com baixa de 3,00 pontos e o setembro/23 tinha valor de US$ 6,06 com queda de 3,75 ponto. 

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) informou novas vendas de milho nesta segunda-feira (6) que somam 311,8 mil toneladas. Foram 111,8 mil toneladas para o Japão, sendo todo o volume da safra 2022/23, e mais 200 mil para o México, com 100 mil 22/23 e os outros 100 mil da safra 2023/24.

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Já na Argentina, a visita do Crop Tour Argentina 2023 à província de Santa Fé registrou um cenário bastante preocupante. O chamado "milho do cedo" na região, o primeiro a ser lançado, é o que mais sofreu e registra perdas bastante agressivas. Os solos estão bastante secos e as baixas são irreversíveis, como relata o diretor do Grupo Labhoro, Ginaldo Sousa. 

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B3 

Os preços futuros do milho iniciaram a sessão com leves ganhos, mas passaram a trabalhar com desvalorizações na tarde desta segunda-feira na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam valores na faixa entre R$ 89,25 e R$ 86,60 por volta das 13h04 (horário de Brasília). 

O vencimento março/23 era cotado à R$ 88,51 com desvalorização de 0,25%, o maio/23 valia R$ 89,25 com perda de 0,07%, o julho/23 era negociado por R$ 86,75 com queda de 0,06% e o setembro/23 tinha valor de R$ 86,60 com baixa de 0,16%